domingo, 9 de agosto de 2009

Drogas:

Os jovens usam drogas e são considerados loucos. Os cientistas constroem bombas e são considerados gênios.

Não use drogas, não faça sexo sem proteção, não seja violento. Deixe isso para mim."

Viva nessa droga de mundo mas não viva no mundo das drogas.

Não preciso me drogar para ser um gênio não preciso ser um gênio para ser humano,mas preciso do seu sorriso para ser feliz.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Inspiração Sombria

As vezes no Tedio da noite uma solidão sobria vem nos assolar. Talvez nenhum som se não fosse pelo louco grito dos vapiros. Em busca de prazer ao qual para eles se traduz em sangue humano, e eu em busca de inspiração para as vagas paginas de meu caderno de anotações. Saio atraz do MALDITO ser das trevas que causa as atrocidades noturnas, ao caminho uivoz, gemidos, correntes e sangue, muito sangue e corpos mutilados. É, se medo tivesse som seria o oi de um vampiro ou melhor, A Vampira, Lady Everlyne. Eu assustado me viro e digo oi, tremia, suava, gritava. Meu medo gritava, mais ela era linda, capaz de me deixar parado sem meu controle, logo eu! Ela me pergunta. _ O que procura aqui inutil criança? E eu na mais pura inocencia digo: _Quero apenas inspiração, Sombria inspiração.Ela vê o caderno em minha mão. _Tola criança, se arrisca em busca do mal. Não te ferirei. alias, te darei o que queres. Ela me tomou o caderno e cortando-se com suas unhas ela escreve com seu sangue vermelho forte. " A criatividade que busca, não se encontra em meio ao sanguemais dentro da sua alma. Cada um tem seu mal interior, e mal saibas o seu é vezes maior que o meu. Tola Criança futil. " Acabando de escrever ela me entrega o caderno e desaparece meio a escuridão. Leio aquilo ainda meio tremulo, suas palavras me cortam, vou pra casa e durmo. Acordo como se acorda-se do inferno, tremendo, suado, assustado. Vejo que sangro, Vejo que o sangue não é meu e sim do meu caderno, as palavras lá estavam como no sonho. Mais ela Foi real!
Juventude

Não baseie sua juventude em livros e menos ainda em canais de televisão, não se vicie em drogas nem em coisa alguma que lhe proporcione vontade doentia de possesão, não se apaixone, pois paixões não tem controle e tudo que é sem controle acaba se chocando em algo algum dia, e por fim não tema o fim, pois apartir dele pode sempre haver um começo... ou não!
Atire-se à luta

É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros.Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante ele, por terem apenas passado pela vida...
A vida

Qualquer que seja a duração de nossa vida, ela é completa. Sua utilidade não reside na quantidade de duração e sim no emprego que lhe dais. Há quem viveu muito e não viveu. Meditai sobre isso enquanto podeis fazer, pois depende de vós, e não do número de anos, terdes vivido bastante."
Seja paciente

Há situações em que, se não tivermos paciência, acabaremos em violenta discussão ou até mesmo batendo em alguém, ou apanhando.E quando chegamos a agredir alguém, perdemos toda a razão, criamos mal-entendidos e inimizades.Mas, se formos pacientes, mesmo nos momentos difíceis, perceberemos que é possível evitar muitos males.Não há como justificar a perda de paciência.Ela é resultado de nossa falta de autodomínio ou de amor anos mesmos e aos outros.
O Pensamento Espia o Fundo Do Inferno

O homem teme o pensamento como nada mais sobre a terra, mais que a ruína e mesmo mais que a morte. O pensamento é subversivo e revolucionário, destrutivo e terrível; o pensamento é impiedoso com os privilégios, com instituições estabelecidas e com hábitos confortáveis. O pensamento é anárquico e indiferente à autoridade, descuidado com a sabedoria curada pela idade. O pensamento espia o fundo do inferno e não se amedronta. Ele vê o homem como um frágil graveto circundado por desmesurados abismos de silêncio. Não obstante, ele se porta orgulhosamente, imutável, como se fosse o senhor do universo.O pensamento é grande, ágil e livre,é a luz do mundo e a verdadeira glória do homem.Mas se for para fazer do pensamento a possessão de todos e não o privilégio de alguns, nós teremos que acabar com o medo. o medo que restringe o homem.Medo de que suas crenças queridas se revelem como ilusões, medo de que as instituições pelas quais vive se provem maléficas, medo de que ele próprio se reconheça menos digno de respeito do que sempre supôs ser. Deveriam os trabalhadores pensar livremente sobre a propriedade? Então o que aconteceria conosco, os ricos? Deveriam os jovens pensar livremente sobre sexo? Que aconteceria então com a moralidade? Deveriam os soldados pensar livremente sobre a guerra? O que aconteceria então com a disciplina militar? Abaixo o pensamento! De volta às sombras do preconceito, sem o que a propriedade, a moralidade e a guerrra estarão ameaçadas. É melhor que os homens sejam estúpidos, indolentes e opressivos, do que sejam seus pensamentos livres. Pois se seus pensamentos se tornassem livres , eles poderiam não pensar como nós. E a quaquer custo , esse desastre deve ser evitado.
Você Está Aqui

A Terra inteira é somente um ponto, e o lugar de nossa habitação,apenas um canto minúsculo desse ponto.Nós podemos explicar o azul-pálido desse pequeno mundo porqueconhecemos muito bem. Se um cientista extraterrestre, recém chegado às imediações donosso Sistema Solar, poderia fidedignamente inferir oceanos, nuvens e uma atmosferaespessa, já não é tão certo. Netuno, por exemplo, é azul, mas por razões inteiramentediferentes. Desse ponto de observação, a Terra talvez não apresentasse nenhuminteresse especial.Para nós, no entanto, ela é diferente. Olhem de novo para o ponto. É ali. É anossa casa. Somos nós. Nesse ponto, todos aqueles que amamos, que conhecemos, dequem já ouvimos falar, todos os seres humanos que já existiram, vivem ou viveram assuas vidas. Toda a nossa mistura de alegria e sofrimento, todas as inúmeras religiões,ideologias e doutrinas econômicas, todos os caçadores e saqueadores, heróis e covardes,criadores e destruidores de civilizações, reis e camponeses, jovens casais apaixonados,pais e mães, todas as crianças, todos os inventores e exploradores, professores de moral,políticos corruptos, “superastros”, “lideres supremos”, todos os santos e pecadores dahistoria da nossa espécie, ali – num grão de poeira suspenso num raio de sol.A Terra é um palco muito pequeno em uma imensa arena cósmica. Pensemnos rios de sangue derramados por todos os generais e imperadores para que, na glóriado triunfo, pudessem ser os senhores momentâneos de uma fração desse ponto. Pesemnas crueldades infinitas cometidas pelos habitantes de um canto desse pixel contra oshabitantes mal distinguíveis de algum outro canto, em seus freqüentes conflitos, em suaânsia de recíproca destruição, em seus ódios ardentes.Nossas atitudes, nossa pretensa importância, a ilusão de que temos umaposição privilegiada no Universo, tudo é posto em dúvida por esse ponto de luz pálida.O nosso planeta é um pontinho solitário na grande escuridão cósmica circundante. Emnossa obscuridade, em meio a toda essa imensidão, não há nenhum indício de que, dealgum outro mundo, virá socorro que nos salve de nós mesmos.A Terra é, até agora, o único mundo conhecido que abriga a vida. Não hánenhum outro lugar, ao menos no futuro próximo, para onde nossa espécie possamigrar. Visitar, sim. Goste-se ou não, no momento a Terra é o nosso posto.Tem-se dito que a astronomia é uma experiência que forma o caráter e ensinahumildade. Talvez não exista melhor comprovação da loucura das vaidades humanas doque esta distante imagem de nosso mundo minúsculo. Para min, ela sublinha aresponsabilidade de nos relacionarmos mais bondosamente uns com os outros e depreservarmos e amarmos o pálido ponto azul, o único lar que conhecemos.
Quero Silêncio :

Silêncio. Silêncio, por favor. Psiu. Gritamos e colocamos janelas à prova de som, paredes almofadadas, tapetes, forros etc. O barulho de construção, de serra elétrica, de motores de carro, de buzinas -é o preço da modernidade, mas não é sobre isso que eu quero falar, e sim sobre o barulho humano de crianças e jovens. Quero falar dos sons das gentes.
Há anos, fala-se sobre a dificuldade de conciliar modernidade com ausência de silêncio e falta de espaço. Amplo espaço silencioso virou artigo de luxo.Contudo, tenho que confessar que somos nós, adultos, que liberamos e orquestramos esse inferno em que o barulho humano transformou o nosso mundo. Assentimos que ruídos ensurdecedores feitos por crianças, jovens e jovens adultos dominem.
Existem certos recintos que não conseguimos evitar, e, assim, ninguém consegue um encontro consigo mesmo, que sem silêncio é impossível.Nada contra a alegria e tudo contra o som pelo som, só para fazer companhia e evitar esse encontro. Musiquinha de fundo invade o planeta. Ficamos sem refúgio. Solidão e silêncio viraram palavrão?
Creiam-me, mesmo em hotéis grandões, é difícil encontrar lugar onde a criança entra sem fazer barulho. Só no bar, onde o escurinho à meia-luz é sinal, aliás o único respeitado pelas crianças. Em todos os lugares, seja ônibus, avião, lanchonete, cantina, somos envolvidos por gritos e por música, jamais por sussurros.
Como é que as crianças, as mesmas que gritam e galopam pelos corredores, conseguem manter-se em silêncio na missa, no culto, em enterros e em velórios? Como é que respeitam também o cinema?
Pode parecer até que sou contra criança, mas não sou, não, pois acho que somos nós, os adultos, por temer o silêncio, que instigamos ou deixamos o barulho vingar em volta de nós.
Quando vem uma ordem de silêncio pra valer, elas se calam e param de correr. Vivemos um momento e em um universo em que a aversão ao silêncio não se manifesta só com música de fundo, com escapamento desregulado, com os motoqueiros, mas ainda nos damos ao luxo de liberar qualquer barulhento em qualquer lugar.
O que aconteceria se, de repente, o silêncio caísse sobre nós? Respondo: discursos interiores, voz da "consciência", emergiriam. Talvez sejamos todos culpados por maus pensamentos e/ou intenções, o que nos leva a viver em permanente esquiva de nós mesmos.
Com a barulheira que nos rodeia, tornamo-nos surdos a nós mesmos. Parece que o lema atual é: evitar o silêncio é o dever de todos. Deseduquem-se os outros. Silêncio é necessário para que se possa manter os homens como seres pensantes, criativos, dotados de memória e livres do excesso de estresse.Não quero que o silêncio só exista na calada da noite, no alto das montanhas, no ermo das matas. Quero-o no contato com as pessoas queridas, ricas e coloridas -meus semelhantes. Não quero ser misantropa, quero ruído normal que me permita falar, sentir e pensar.